Ele gritou, Demi gritou e eu sorri.
Por Selena
Eu odeio o Arthur completamente. Ele acha que pode ter alguma autoridade comigo ou com a Demi. Quando ele foi embora para morar com a putinha amante dele acabou abandonando não só a mamãe como nós também.
Eu não gosto de ser controlada ou privada das coisas que amo. E Arthur tem este espirito, controlador e possessivo, não quero isso para mim e sei que ainda rolará muito atrito. Ele procurou isso.
No aeroporto fizemos todas as merdas precisas e embarcamos. Não falei nada durante toda a viagem. Estou puta, revoltada e inconformada. Me afastaram do meu namorado e da minha vida. Tratamento de silêncio é a única coisa que terão de mim.
— Selena? — Demi balançava meus ombros. — Chegamos!
Abri os olhos sem preocupação com a luz. Todos os passageiros já se deslocavam para a saída. Arthur nos esperava perto da porta.
Bufei irritada e peguei minha bolsa.
— Sejam bem vindas. — ele anunciou quando estacionou o carro alugado.
— Podemos sair? — perguntei.
— Sim. — Arthur respondeu se retirando do carro caminhando até o porta-malas. Ele me deu minha mala e sorriu, virei a cara.
Conforme eu ia para dentro da casa sentia passos atrás de mim, Demi me seguia.
— Legal, não? — ela perguntou por trás de mim.
— Não.
Quando adentrei eu vi uma escada e mesmo que eu nunca tenha vindo aqui imaginei que os quartos ficassem no andar de cima e eu estava certa, quase. Subi as escadas e entrei em um corredor que no final possui uma porta. Quando a abri dei de cara com um garoto pelado. Ele gritou, Demi gritou e eu sorri.
— Oi. — eu disse enquanto ele se vestia.
— O que você está fazendo? — o garoto disse. Meio assustado, meio envergonhado, ele estava vermelho. Que fofo!
— Selena, a gente deveria ter batido. — Demi disse envergonhada, provavelmente este foi o primeiro cara pelado que ela viu ao vivo.
— O que está acontecendo? — a vadia, puta e vaca da Sidney chegou.
— Nada, não sabíamos que tinha gente aqui. — desculpou-se Demi. — alias quem é você?
— Ele é o meu irmão. — Sidney tomou a frente. — Minha mãe morreu e ele veio morar aqui comigo.
— E o seu pai? — perguntei curiosa.
— Nossos pais são separados.
— Ele meteu o pinto em uma australiana também? — provoquei.
— Selena... — Demi como sempre estragando tudo.
— Ele fugiu quando éramos pequenos. — ela respondeu sem graça.
— Essa historia me soa bem familiar, Sid. — eu a disse e deixei o quarto do garoto, espera qual o nome dele? — Sou a Selena e você?
— hã, Dylan. — apertei nossas mãos.
— Prazer, Dylan.
— No que está pensando? — Demi perguntou e sentou do meu lado. Eu aproveitei e deitei a cabeça em seu colo. — Folgada!
Eu ri.
— Steven. — pude a sentir revirar os olhos.
— Ele não é bom para você, Sel. — não é nenhuma surpresa que ela não o curta muito. Porém Steven não é mau e ele me faz muito bem.
— Você não o conhece realmente, só sabe o que as pessoas comentam...
— Pode até ser. — ela me interrompeu. — Mas desde que o conheceu só vem fazendo coisa errada. Eu quero o melhor para você, sempre. Talvez essa mudança seja algo bom, é repentino certamente, mas não sabemos o que o céu planeja para nós.
— Você sabe que eu não acredito nisso.
— Eu sei Selena. Eu sei. — disse um pouco decepcionada.
Todos pensam que sou uma louca descontrolada. Isso é porque, como disse alguém, nunca fui de gritar minhas dores, mas de fato o meu silêncio diz tudo.
Eu não gosto de ser controlada ou privada das coisas que amo. E Arthur tem este espirito, controlador e possessivo, não quero isso para mim e sei que ainda rolará muito atrito. Ele procurou isso.
No aeroporto fizemos todas as merdas precisas e embarcamos. Não falei nada durante toda a viagem. Estou puta, revoltada e inconformada. Me afastaram do meu namorado e da minha vida. Tratamento de silêncio é a única coisa que terão de mim.
— Selena? — Demi balançava meus ombros. — Chegamos!
Abri os olhos sem preocupação com a luz. Todos os passageiros já se deslocavam para a saída. Arthur nos esperava perto da porta.
Bufei irritada e peguei minha bolsa.
***
A viagem de carro foi tranquila e não foi demorada já que Arthur mora bem pertinho do aeroporto de L.A. Quer dizer, é uma viagem de 40 minutos, mas é rápido, não? Ah dane-se.— Sejam bem vindas. — ele anunciou quando estacionou o carro alugado.
— Podemos sair? — perguntei.
— Sim. — Arthur respondeu se retirando do carro caminhando até o porta-malas. Ele me deu minha mala e sorriu, virei a cara.
Conforme eu ia para dentro da casa sentia passos atrás de mim, Demi me seguia.
— Legal, não? — ela perguntou por trás de mim.
— Não.
Quando adentrei eu vi uma escada e mesmo que eu nunca tenha vindo aqui imaginei que os quartos ficassem no andar de cima e eu estava certa, quase. Subi as escadas e entrei em um corredor que no final possui uma porta. Quando a abri dei de cara com um garoto pelado. Ele gritou, Demi gritou e eu sorri.
— Oi. — eu disse enquanto ele se vestia.
— O que você está fazendo? — o garoto disse. Meio assustado, meio envergonhado, ele estava vermelho. Que fofo!
— Selena, a gente deveria ter batido. — Demi disse envergonhada, provavelmente este foi o primeiro cara pelado que ela viu ao vivo.
— O que está acontecendo? — a vadia, puta e vaca da Sidney chegou.
— Nada, não sabíamos que tinha gente aqui. — desculpou-se Demi. — alias quem é você?
— Ele é o meu irmão. — Sidney tomou a frente. — Minha mãe morreu e ele veio morar aqui comigo.
— E o seu pai? — perguntei curiosa.
— Nossos pais são separados.
— Ele meteu o pinto em uma australiana também? — provoquei.
— Selena... — Demi como sempre estragando tudo.
— Ele fugiu quando éramos pequenos. — ela respondeu sem graça.
— Essa historia me soa bem familiar, Sid. — eu a disse e deixei o quarto do garoto, espera qual o nome dele? — Sou a Selena e você?
— hã, Dylan. — apertei nossas mãos.
— Prazer, Dylan.
***
Acabou que tivemos que dividir o quarto. É claro que odiei isso, mas resolvi guardar para mim. Já estou farta de brigas. Só quero um tempo para mim.— No que está pensando? — Demi perguntou e sentou do meu lado. Eu aproveitei e deitei a cabeça em seu colo. — Folgada!
Eu ri.
— Steven. — pude a sentir revirar os olhos.
— Ele não é bom para você, Sel. — não é nenhuma surpresa que ela não o curta muito. Porém Steven não é mau e ele me faz muito bem.
— Você não o conhece realmente, só sabe o que as pessoas comentam...
— Pode até ser. — ela me interrompeu. — Mas desde que o conheceu só vem fazendo coisa errada. Eu quero o melhor para você, sempre. Talvez essa mudança seja algo bom, é repentino certamente, mas não sabemos o que o céu planeja para nós.
— Você sabe que eu não acredito nisso.
— Eu sei Selena. Eu sei. — disse um pouco decepcionada.
Todos pensam que sou uma louca descontrolada. Isso é porque, como disse alguém, nunca fui de gritar minhas dores, mas de fato o meu silêncio diz tudo.
Hey! Este capítulo está horrível, mas tudo bem. Estou honrada com os comentários. Escrevi essa fanfic sem compromisso algum, não esperava que alguém fosse ler, de verdade. Mas estou feliz com o resultado :)
Quero desejar a todas um feliz Natal e ano novo u.u Nos vemos em 2015, se a inspiração cooperar em 2014 mesmo haha. Espero que tenham gostado e bye tchu ^^